terça-feira, 19 de julho de 2016

Métodos Contraceptivos

 Métodos contraceptivos

1º) PDS
Ela deve ser usada em caso de estupro ou quando o método tradicional falhou;
Tomar:   usar até em 72 h após o ato sexual
Dose única
Dose dupla: tomar um comprimido logo após a relação e o outro 12 h depois
 Altas doses de hormônio, equivale a meia cartela

 

          Ação:
          Impede a liberação do ovócito -à ovulação



 Altera a secreção vaginal


Altera o endométrio



Ocorreu a nidação

Efeitos
Altera o ciclo menstrual;
Enjoos, cólicas, sangramentos irregulares, vômitos;
Casos graves: trombose, derrame.

Falha
Usada até 24 h à falha de 5%
Entre 24 e 48 h à falha de 15%
Entre 49 e 72h à falha de 42%

2º) Anel vaginal

Introduzido na região vaginal, permanecendo por até 3 semanas;
Deve-se retirar no momento da menstruação;
Colocar novamente após uma semana
Eficácia de 90%
Diminui o fluxo menstrual
Reduz cólica

3º) Coito interrompido
Remover o pênis da vagina pouco antes de ejacular.
Não é seguro

4º) Camisinha ou condon
Ela atua como uma luva que se veste sobre o pênis ereto e serve para reter a ejaculação

5º) Camisinha feminina ou femidon
Um pequeno saco, com um aro na borda e outro solto no fundo. Ele deve ser introduzido na vagina, deixando o aro da borda para fora; o aro do fundo serve como “lastro”, ou seja, mantém o preservativo no lugar.



                                         1 – bexiga / 2 – útero / 3 – intestino / 4 – camisinha
           
6º) Evra (adesivo)
Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.
                                                                                                                                            
                                                                                                                                                          
7º) IMPLANON
Microbastão de hormônio sintético similar à progesterona, que é implantado no antebraço (com anestesia local) e inibe a ovulação. Dura três anos

8º) Muco Cervical
Baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no autoexame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. A observação da ausência ou presença do fluxo mucoso deve ser diária. O muco cervical aparece cerca de 2 a 3 dias depois da menstruação, e inicialmente é pouco consistente e espesso. Logo antes da ovulação, ele atinge o chamado "ápice", em que fica bem grudento.  Testa-se colocando o muco entre o indicador e o polegar e tentando-se separar os dedos. É necessária a interrupção da atividade sexual nesta fase, permanecendo em abstinência por no mínimo 4 dias a partir do pico de produção, período em que se inicia o período infértil novamente


9º) Temperatura basal
Método oriundo na observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo menstrual. Após a ovulação, a temperatura basal aumenta entre 0,3 e 0,8o C (ação da progesterona
A paciente deve medir a temperatura durante 5 minutos pela manhã (após um repouso de no mínimo 5 horas)


10º) DIU
É um dispositivo de plástico ou metal, aplicado pelo médico dentro do útero. Ele provoca uma hostilidade no interior do útero, o que impede a fecundação e a nidação. Ele libera íons de cobre que são letais para o espermatozoide

 
11º) Tabelinha
É um método que se baseia no cálculo dos dias em que provavelmente estará mais apta a engravidar, caso tenha relações sexuais desprotegidas. Assim, pode ser utilizada tanto para este fim quanto para a contracepção.

12º) Diafragma
É uma cúpula de látex ou de silicone, com um aro elástico na borda, que se coloca dentro da vagina, formando uma barreira que bloqueia a passagem dos espermatozoides. Pode ser colocado em até 6 h antes do ato sexual

             
                                                                                                                                         

13) Espermicidas
São várias substâncias químicas que podem agir bloqueando a atividade dos espermatozoides. Ele pode ser usado junto com o diafragma


14) Método injetável

Com uma seringa são injetados hormônios que evitam a ovulação em certo período (mensal ou trimestral). Após a interrupção das injeções, é possível engravidar seis meses depois. Sua eficácia é de aproximadamente 98,5%. Deve ser utilizado com prescrição e acompanhamento médico.
Esse método não é recomendado para mulheres acima de 35 anos e fumantes, pois pode trazer algumas complicações para a saúde. Também deve ser evitado o uso por mulheres que tiveram tromboseglaucoma, problema cardiovascular, hepatites, hipertensão, neoplastias, diabetes, entre outros. O uso em períodos de amamentação pode prejudicar a produção de leite.


15º Pílula
A pílula anticoncepcional é um comprimido que contém hormônios (substâncias químicas) parecidos com os hormônios que a mulher produz em seu corpo. Ela pode ser de dois tipos:
A pílula combinada – que contém dois hormônios chamados de estrogênios e progestogênicos;
Minipílula) - que contém apenas progestogênicos, que é o hormônio muito parecido com a progesterona natural.
A principal forma de ação da pílula anticoncepcional é impedir que ocorra a ovulação.

 

Benefícios

Regular o ciclo menstrual, bem como diminuir o tempo de sangramento e a quantidade;

Diminuir a frequência e a intensidade das cólicas menstruais;

Diminuir a incidência de gravidez ectópica, câncer de endométrio, câncer de ovário, cistos de ovário e doença inflamatória pélvica;

Facilitar o retorno da fertilidade após termino ou interrupção da cartela;

Pode ser usada durante a amamentação (Minipílula).
 



16º) Vasectomia
Cirurgia em que se secciona o duto deferente, interrompendo o caminho que é normalmente percorrido pelo espermatozoide; dura cerca de 20 minutos e não precisa de internação hospitalar. A reversão é mais cara, com eficácia baixa, principalmente em homens que já fizeram a muito tempo.


17º) Laqueadura
É um processo cirúrgico em que se interrompe a permeabilidade das tubas uterinas.



  Faça sexo com segurança
 Previna-se
Somente as camisinhas previnem contra DSTs

                                    Prof: Ieda

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